Neste castelo de pedra, sem tapetes nem pêlos, impera o vagar e o camarão seco.
(Um dia postarei a fotografia de uma melga.)
"- Ouve lá - gorgolejou Morla, - nós somos velhas, pequeno, velhas demais. Já vivemos bastante. Já vimos muito. Para quem sabe tanto como nós, nada é importante. Tudo se repete eternamente, dia e noite, Verão e Inverno; o mundo está vazio e não tem significado. Tudo se move em círculos. O que aparece tem de desaparecer, o que nasce tem de morrer. Tudo passa, o bem e o mal, o estúpido e o inteligente, o belo e o feio. Tudo é vazio. Nada é real. Nada é importante." (História interminável)
Gosto de tartarugas e de histórias intermináveis :)
ResponderEliminarBom dia :)
Querida Just Things,
ResponderEliminarAquilo que não tem fim apela à eternidade e, logo, à fantasia. Gosto de todas as histórias, mesmo daquelas que acabam com um fim que não me agrada.
Bom dia,
Outro Ente.
Confesso que fico muito irritada quando o fim não me agrada. :)
EliminarÉ reescrevê-lo. Lembro-me da primeira que o fiz. Foi com o conto Abyssus Abyssum de Trindade Coelho.
EliminarHistórias intermináveis rimam bem com tartarugas.
ResponderEliminarBom fim de semana.
Bem visto querida Mia. Eu gosto do seu vagar sem fim e ela atura-me as histórias. Talvez isso explique uma década de convivência pacífica.
EliminarRetribuo-lhe o desejo de um bom fim de semana, que agradeço.
Outro Ente.
:))))
ResponderEliminarHistórias que nunca mais acabam remetem-me para "As mil e uma noites".
Gosto de histórias, muito. Haja lugar à imaginação e à criatividade!
Beijos, caro Ente, e uma boa tarde. ;)
Querida Maria Eu,
EliminarPor aqui, histórias conjugam-se na primeira pessoa do plural.
Um beijo,
Outro Ente.