Fixava indefinidamente o jardim de onde o esperava. Perscrutava o caminho de pedra que serpenteava por entre as ervas. Numa esperança sem resignação, caminhava preso ao desejo de o encontrar por detrás das folhagens. Pum! Matei-te! Esgares. Revirar de olhos. Desequilíbrio forçado. Pam! Cai como cerimónia fúnebre. Que fazes aí espojado? Morro! Levanta-te idiota! Deixa-me morrer em paz. Não podes morrer, que a mãe não nos deixa brincar às guerras. Vamos antes brincar a outra coisa.
Ou antes "... que a mãe não nos deixa morrer".
ResponderEliminarGrandes tempos.
Bom fim-de-semana, Outro Ente.
Beijos,
Linda Porca.
Cara Linda,
EliminarA mãe era e é um ser todo-poderoso.
Beijo,
Outro Ente.
Nunca joguei Tetris, confesso. Mas acho que qualquer brincadeira é melhor que brincar às guerras, já nos bastam as guerras que não são brincadeira nenhuma e das quais ninguém desiste para ir jogar Tetris.
ResponderEliminarQuerida Cláudia,
EliminarAs guerras são virulentas. Há que manter distância.
Um beijo,
Outro Ente.
As mães não querem nunca os filhos em/na guerra.
ResponderEliminarBeijos, caro Ente. :)
Querida Maria Eu,
EliminarAs mães livram os filhos de quaisquer aflições.
Beijos,
Outro Ente.