Em King Lear, escreveu Shakespeare: "Nothing will come of nothing." Um slogan lapidar que cativa pela profundidade, sonoridade e (ir)refutabilidade. Apareceu-me como um génio quando o li.
Anos mais tarde, debruçando-me sobre os latinos, descobri que "de nihilo nihilum" já Auli Persii Flacci escrevera. Admirei-os a ambos.
Plagiam-me os posts? Pavoneio-me. Não alimentarei polémicas a esse nível. (Não é só por falta de tempo, é essencialmente por falta de nível de quem assina como seu o que não escreveu.)
Ah, e isto são só blogs!
Bom dia, Outro Ente,
ResponderEliminarClaro que são só blogs, mas repare-se que a falta de formação, ética, invade todos os domínios.
"De plágio em plágio, enche o blog o papo"! :)) Acabei de plagiar, ou só adaptar sabedoria popular? :))
Um beijo,
Mia
Querida Mia,
EliminarAdaptou com muita graça. O problema talvez seja a falta de graça. Das coisas ou das gentes.
Um beijo,
Outro Ente.
Em regra ninguém plagia o que considera mau, não é?
ResponderEliminar(o plágio de textos lembra-me um verso de Eugénio de Andrade, apesar de nada ter a ver com o ele)
Querida Mirone,
EliminarO Eugénio e o Cesariny também se pegaram. Mas aquilo era tudo gente com elevação e alguma mania da perseguição. Tiques de divas em homens de barba ficam mal. E, claro, há palavras interditas.
Um beijo,
Outro Ente.
"O seu a seu dono." Já a minha avó dizia.
ResponderEliminarDigamos que há ladrões com bom gosto e muito pouco nível...que feio!!!
ResponderEliminarQuerida Té,
EliminarAté estava bonito. Incubus viajara meio mundo antes de desaparecer.
Um beijo,
Outro Ente.
cão que "ladra" não morde...mas lá que faz barulho, faz!
ResponderEliminarQuerida Teresa Borges do Canto,
EliminarNunca fiando, que para morder, a alguns, basta abrir a boca.
Um beijo,
Outro Ente.
Se até à mim já plagiaram. Imagino a tentação de roubar um dos seus posts!
ResponderEliminarBeijo, caríssimo Ente. :)
Querida Maria Eu,
EliminarParece que foi um ai que se lhe deu.
Um beijo,
Outro Ente.
Não venho escrever sobre o plágio, mas sobre uma coisa que nunca gosto de ler e que o meu caro escreve várias vezes, "Ah, e isto são só blogs!", sabe o que me ocorre?, aquilo do mais ou menos de que lhe falei ontem, dizer que é, "só", é desvalorizar, é não dar importância, é transformar em menoridade, é menosprezar. Depois de ontem ter ido pregar tão bem a outra freguesia, de me ter feito associá-lo, pelo que escreveu, a isto "Agora eu era o herói; e o meu cavalo só falava inglês; A noiva do cowboy; Era você além das outras três...", vem outra vez com o "só" antes de blogs. Pois fique sabendo que, se me perguntasse, neste momento, "Dançamos"? a resposta seria, não.
ResponderEliminarQuerida Cláudia,
EliminarSempre disse que não sei dançar.
Um beijo,
Outro Ente.