Aparecia como ilusão tangível, agarrável, objectivável. E logo tranquilizadora, analgésica. E logo inconcludente, indefensável. Quedava-se entre a ignorância da doutrina do facto passado, o desconhecimento de Jacob Viner (brilhante na conclusão de ser a economia o que os economistas fazem) e a desconsideração dos tableaus économiques (todos eles, mesmo os que não se chamam assim e são antes princípios, lições, leis ad eternum e imutáveis, racionais e plebeias, num conhecimento sem classes nem deminutio). E assim a evidência de Quesnay, pelo menos parcial, é mesmo possível receber sem produzir.
A grandeza continua a residir no amor... muito amor próprio, que os poetas têm sempre razão. Mesmo sobre a "ridícula" "negação" da greve na Tap e o quanto eu gosto de cabeça(lho)s.
Caro Outro Ente, gostava de ver este seu post ilustrado por Éscher, ele devia adorar fazê-lo.
ResponderEliminarMenos a parte do amor próprio, aí ele era capaz de partir alguém ao meio e isso não.
(há assuntos mais derradeiros no seu texto que finjo ignorar)
Querida Susana,
EliminarMesmo descontando toda a sua bondade, ainda assim não sou merecedor do seu comentário que me insufla o ego até mais não.
Obrigado,
Outro Ente.