Um blogue delico-cool, onde o tal e o outro dão graças por não saberem que não sabem o que não sabem.
sexta-feira, 10 de abril de 2015
Sem peias
Tenho cuidados (para não viciar nisto); Tenho planos (não sei se chova ou se faça sol); Tenho que me decidir (estou sem gelo há duas semanas); Tenho um galo na sala (veio de Cienfuegos e retrata uma aventura).
Boa Tarde, Outro Ente Não sei que aventura retrata esse quadro. Mas, vejo um galo que está só metade liberto, entre grades que são canas. Não sei se por não conseguir libertar a segunda metade do corpo, se por ter dúvidas de querer mesmo a libertação. Será que tem dúvidas sobre se quer ser uma ideia que tem, isto é, um Talqualmente Outro, em vez de ser um Talqualmente Este. Fica a questão.
Claudinha, raio do sol das caixas de comentários! E por falar em raio de sol, estive a ler o teu comentário e cheguei a diferente constatação. O sol está do outro lado das canas, parece-me, se as canas forem uma gaiola estará a entrar nela. E ficou a meio porque o pintor o retratou nesse preciso momento. Fico sem saber é se entrou (se é que era uma gaiola, em vez de um simples canavial), ou se foi espreitar e voltou para onde veio. Dúvidas, enches-me de dúvidas.
Aquilo não é um galo. Vê-se bem que é um passarinho que ficou retratado com a cabeça sobreposta num besidróglio vermelho (pano rascado?) que ficou agarrado às canas. Arquive-se o processo e notifique-se as partes.
Querida Cláudia, O quadro é de José Garcia Montebravo, pintor cubano, conhecido pelas cores fortes que usa em bonecas e animais. Eu, ali, também só vejo um galo apanhado entre a flora cubana. A aventura a que me refiro é a que rodeou a compra da tela, numa pequena galeria que não tinha multibanco. Tela essa que, dadas as dimensões, exigiu ainda uma autorização administrativa para sair do país. Sempre que olho o galo lembro-me das cores felizes daquele dia. Bem sabe que a sua questão é uma provocação marota. A resposta consta da declaração de princípios. Beijos, Outro Ente.
Não consigo responder-vos individualmente porque só aparece a herética opção de eliminar. Lamento. Tentarei seguir a ordem. Querida Mirone, Os comentários são, todos eles, bem-vindos. Tomo-os como os dou. Na tela o galo está. É colorido e alegra-me. Ademais, importante é comer chocolates e deixar a metafísica. Querida Uva Passa, Na verdade, não sei se o pintor é boa espingarda. Nunca cacei com ele. Aliás, em Cuba não fui à caça de espingarda. Queridas ambas, O senhor funcionário judicial lavrou quota: galo de campo não quer capoeira. Penso que nunca conhecermos sentença. Obrigado, Outro Ente.
Querida Mirone, fui para reler a minha resposta, e encontrei bem-vindos. O que está correto. Não percebo porque escreveu a menina benvindos. Assumi que houvesse lapso meu, mas... se calhar há e não o vejo. Beijo, Outro Ente.
Que série de mal entendidos. Eu escrevi benvindos e no comentário seguinte emendei para bem-vindos (e assinalei a emenda com o asterisco). Estava a corrigir-me, não a si (não o faria num comentário público, eventualmente escreveria um e-mail). Perguntei-lhe se era Mr Mirone porque só ele tinha omo saber que estou a escrever no tablet.
Blogger Outro Ente disse... Ahhhhh... é que eu não estava mesmo a perceber porque me tinha emendado um erro inexistente. Obrigado pela explicação e sinta-se livre para corrigir, que não me considero acima do erro. Esclarecido que está o imbróglio, vamos ao que interessa: Todos os comentários são raios de sol. Todos são bem-vindos. Boa noite, Outro Ente
Boa Tarde, Outro Ente
ResponderEliminarNão sei que aventura retrata esse quadro. Mas, vejo um galo que está só metade liberto, entre grades que são canas. Não sei se por não conseguir libertar a segunda metade do corpo, se por ter dúvidas de querer mesmo a libertação. Será que tem dúvidas sobre se quer ser uma ideia que tem, isto é, um Talqualmente Outro, em vez de ser um Talqualmente Este. Fica a questão.
Claudinha, raio do sol das caixas de comentários!
EliminarE por falar em raio de sol, estive a ler o teu comentário e cheguei a diferente constatação. O sol está do outro lado das canas, parece-me, se as canas forem uma gaiola estará a entrar nela. E ficou a meio porque o pintor o retratou nesse preciso momento. Fico sem saber é se entrou (se é que era uma gaiola, em vez de um simples canavial), ou se foi espreitar e voltou para onde veio. Dúvidas, enches-me de dúvidas.
Cláudia: Petição Inicial
EliminarMirone: Réplica
Uva: Tréplica
Aquilo não é um galo. Vê-se bem que é um passarinho que ficou retratado com a cabeça sobreposta num besidróglio vermelho (pano rascado?) que ficou agarrado às canas. Arquive-se o processo e notifique-se as partes.
Assim, sem apelo nem agravo?
Eliminar(e as patas? como justificas?)
EliminarAs patas estão simplesmente mal desenhadas. Desproporcionais. O artista não é grande espingarda.
Eliminar;))
(o teu articulado não foi uma tréplica, foi um O despacho saneador)
EliminarQuerida Cláudia,
ResponderEliminarO quadro é de José Garcia Montebravo, pintor cubano, conhecido pelas cores fortes que usa em bonecas e animais. Eu, ali, também só vejo um galo apanhado entre a flora cubana.
A aventura a que me refiro é a que rodeou a compra da tela, numa pequena galeria que não tinha multibanco. Tela essa que, dadas as dimensões, exigiu ainda uma autorização administrativa para sair do país. Sempre que olho o galo lembro-me das cores felizes daquele dia.
Bem sabe que a sua questão é uma provocação marota. A resposta consta da declaração de princípios.
Beijos,
Outro Ente.
Para "maroto", só marotice e meia. Vou escrever a última marotice do dia, no outro post. Até já.
EliminarAguardo ansiosamente.
ResponderEliminarNão consigo responder-vos individualmente porque só aparece a herética opção de eliminar. Lamento.
ResponderEliminarTentarei seguir a ordem.
Querida Mirone,
Os comentários são, todos eles, bem-vindos. Tomo-os como os dou.
Na tela o galo está. É colorido e alegra-me. Ademais, importante é comer chocolates e deixar a metafísica.
Querida Uva Passa,
Na verdade, não sei se o pintor é boa espingarda. Nunca cacei com ele. Aliás, em Cuba não fui à caça de espingarda.
Queridas ambas,
O senhor funcionário judicial lavrou quota: galo de campo não quer capoeira.
Penso que nunca conhecermos sentença.
Obrigado,
Outro Ente.
?
EliminarPoderia ter a fineza de elaborar?
EliminarNão vou responder-lhe com um ponto de exclamação e não me ocorre mais nada.
Todos os comentários são benvindos, toma-os como os dá. Não percebi.
EliminarBem-vindos*
ResponderEliminarÉ o que dá estar com o tablet sem teclado, escrevendo as palavras por metade e selecionando o resto.
EliminarUm beijo,
Outro Ente.
Mr Mirone?
EliminarQuerida Mirone, fui para reler a minha resposta, e encontrei bem-vindos. O que está correto. Não percebo porque escreveu a menina benvindos. Assumi que houvesse lapso meu, mas... se calhar há e não o vejo.
ResponderEliminarBeijo,
Outro Ente.
Que série de mal entendidos. Eu escrevi benvindos e no comentário seguinte emendei para bem-vindos (e assinalei a emenda com o asterisco). Estava a corrigir-me, não a si (não o faria num comentário público, eventualmente escreveria um e-mail).
EliminarPerguntei-lhe se era Mr Mirone porque só ele tinha omo saber que estou a escrever no tablet.
Sim, serão, mas deiixe-me ter um fraquinho pela Claudinha, deixe.
Eliminar
EliminarBlogger Outro Ente disse...
Ahhhhh... é que eu não estava mesmo a perceber porque me tinha emendado um erro inexistente. Obrigado pela explicação e sinta-se livre para corrigir, que não me considero acima do erro.
Esclarecido que está o imbróglio, vamos ao que interessa:
Todos os comentários são raios de sol. Todos são bem-vindos.
Boa noite,
Outro Ente