Não são as maratonas nem o dérbi, não são os candidatos nem o poc, não são as parkas nem os avisos amarelos, não são os limites de velocidade nem os ditadores de consensos.
É a lebre da Patagónia que jaz a meus pés. É o Esteves que volta atrás para me buscar a moto4. É o som da violência com que dois jovens muflões se confrontam. É saber que repovoar resultou. É o imperativo da vontade.
Há quem veja a preto e branco. Há quem alardeie tudo "às claras". Há quem não saia das trevas. Há o vermelho e o negro.
Uns dias da caça, outros do caçador.
ResponderEliminarQuerida Mirone,
EliminarA caça ao caçador. Os dias a nós.
Boa noite,
Outro Ente.
Eu prefiro, "preto no branco".
ResponderEliminarBoa noite, Outro Ente.
Boa semana,
Mia
Que destemida, Mia.
EliminarEu prefiro "prego no prato".
Noite feliz,
Outro Ente.
Trágico o de Stendhal. Li ainda muito nova, achei-o pesado na altura mas não consegui deixar de o acabar. Acho que vou reler.
ResponderEliminarQuerida Be,
EliminarO livro é denso, tem razão. Mas, encontra em Mathilde de la Mole todas as mulheres do mundo. Ou quase.
Um beijo,
Outro Ente.
E há quem só veja espelhos...
ResponderEliminar"O espelho reflete a lama e vós acusais o espelho!"
Stendhal, O Vermelho e o Negro
Um excelente texto, querido Outro Ente.
Um beijinho
Querida Miss Smile,
EliminarQuase o argueiro erigido em literatura.
Bom dia,
Outro Ente.