Querida Mirone, Indeciso entre confessar a provecta ignorância quanto ao significado dos seus códigos ou ignorá-los e empenhar-me no 2° parágrafo. Mantenho que o povo tem razão. Reforço com "quem não pede, não o ouve Deus". Um beijo, Outro Ente.
-.- é uma espécie de olhar de reprovação, aquele que fazemos quando semicerramos os olhos e apertamos os lábios. :/ é um "meh", uma espécie de indecisão, opinião não formada ou pouco segura, aquele ar meio desconfiado de quem não está muito convencido.
Não devia ser necessário pedir a Deus, Outro Ente, não devia...
(isto daria pano para mangas, a conversa tornar-se ia séria e não sei se é isso que queremos - eu não tenho muita vontade, mas se o Outro Ente fizer questão...)
Eram avelãs. (Não o trouxe da última vez que fui a França para não cair em tentação, mas depois, vá-se lá saber porquê, cruzou-se um no meu caminho e olhe, fui fraca, sucumbi. E vou sucumbindo, que ainda não o comemos todo).
Este comentário faz jus ao "meant to be" que, invariavelmente, me transporta para "walking free in harmony". Afinal, ainda estamos a falar da Grécia. (Sou fã de Morcheeba.)
E depois, temos a tirada de requintado humor de Schauble, propondo-se trocar a Grécia por Porto Rico, com os Estados Unidos. Os estereótipos são o que são -- e neste caso, o piedoso ministro das Finanças alemão conseguiu tocá-los todos.
Caro Xilre, Continuo a acreditar nos ideais de Jean Monnet e de Schuman e na política dos pequenos passos. Mais do que a unificação de economias, a fortificação de estados ou a uniformização de costumes, uma União de povos. Por mim, não trocava nenhum dos países. Já alguns dos seus políticos... até dos meus. Um abraço, Outro Ente.
Indecisa entre -.- e :/
ResponderEliminarPor outro lado, ovelha que muito barrega é pedaço que perde. Vejo muito "barreganço", quando comparado com o empenho.
Querida Mirone,
EliminarIndeciso entre confessar a provecta ignorância quanto ao significado dos seus códigos ou ignorá-los e empenhar-me no 2° parágrafo.
Mantenho que o povo tem razão. Reforço com "quem não pede, não o ouve Deus".
Um beijo,
Outro Ente.
-.- é uma espécie de olhar de reprovação, aquele que fazemos quando semicerramos os olhos e apertamos os lábios.
Eliminar:/ é um "meh", uma espécie de indecisão, opinião não formada ou pouco segura, aquele ar meio desconfiado de quem não está muito convencido.
Não devia ser necessário pedir a Deus, Outro Ente, não devia...
(isto daria pano para mangas, a conversa tornar-se ia séria e não sei se é isso que queremos - eu não tenho muita vontade, mas se o Outro Ente fizer questão...)
Nesse caso, :/
EliminarNão deviam recorrer a adágios? Ou a empréstimos que não tencionam pagar?
Eu só faço questão do que lhe apetecer.
(que luxo, ter quem me faça as vontades todas)
EliminarEspero que não esteja a falar do salpicão com nozes ou lá o que era que lhe apetecia.
EliminarEram avelãs.
Eliminar(Não o trouxe da última vez que fui a França para não cair em tentação, mas depois, vá-se lá saber porquê, cruzou-se um no meu caminho e olhe, fui fraca, sucumbi. E vou sucumbindo, que ainda não o comemos todo).
Este comentário faz jus ao "meant to be" que, invariavelmente, me transporta para "walking free in harmony". Afinal, ainda estamos a falar da Grécia.
Eliminar(Sou fã de Morcheeba.)
E depois, temos a tirada de requintado humor de Schauble, propondo-se trocar a Grécia por Porto Rico, com os Estados Unidos. Os estereótipos são o que são -- e neste caso, o piedoso ministro das Finanças alemão conseguiu tocá-los todos.
ResponderEliminarBoa noite, caro Outro Ente.
Caro Xilre,
EliminarContinuo a acreditar nos ideais de Jean Monnet e de Schuman e na política dos pequenos passos. Mais do que a unificação de economias, a fortificação de estados ou a uniformização de costumes, uma União de povos. Por mim, não trocava nenhum dos países. Já alguns dos seus políticos... até dos meus.
Um abraço,
Outro Ente.