Cavaco aprende com FMI, a dizer disparates "sem se rir". Putin e a Crimeia interrogam-se sobre o sentido da vida. Seguro não se opunha e Costa segura-os. A chave anda por aí. Varoufakis canta pelos arrependidos. Netanyahu não mediu a coisa, mas talvez lá chegue. Quem se ficou foi o Tony.
Valha-nos Cervantes, o personagem português "o homem põe e Deus dispõe, e o que Deus faz é sempre pelo melhor; e quando venta molha a vela; e ninguém diga: desta água não beberei; e muitos vão buscar lã e vêm tosquiados; e eu cá me entendo, e basta; e não digo mais, ainda que o poderia". (D. Quixote de La Mancha, cap. LV)
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