Um blogue delico-cool, onde o tal e o outro dão graças por não saberem que não sabem o que não sabem.
terça-feira, 16 de junho de 2015
Por ser para ti, eu uso um eufemismo
Se temos assim tanta coisa em comum, se somos tão parecidos quanto repetes, sejamos retas paralelas. Dizem que se encontram no infinito. (Espero que não.)
E depois há aquilo das retas coincidentes serem um caso particular das retas paralelas. (Sendo que as coincidentes são aquelas que são sobrepostas que é como quem diz que estão sempre em cima uma da outra e isso.... Fui. :D)
Querida NM, Penso que teríamos de rever Euler, Lagrange e Carnot... As sufocantes são as que mais me assustam. Porque acha que sugeri as paralelas? Um beijo, Outro Ente.
Querida Maria Eu, A solução parece estar nas rotundas. Acabam com a monotonia e evitam os toques nos cruzamentos e entroncamentos. Um beijo, Outro Ente.
Querida Uva Passa, O seu comentário fez-me lembrar a realidade paralela. A quinta dimensão. A ficção científica. Os alliens disfarçados de mulheres bonitas, apostados em conquistar e devorar. Andamos sempre aos círculos. Se tivermos sorte, em espiral de sentido ascendente. Pouco juízo. Um beijo, Outro Ente.
Acho que só o que é equidistante durante toda a sua extensão, não possuindo nenhum ponto em comum, está protegido de tropeçar em avessos de alma, não tanto pela total ausência de pontos em comum, mas pela equidistância. Se quer manter as retas paralelas, pode dar-se ao luxo de ser só lado solar, mas, para isso, tem de ter cuidado com os eufemismos que escolhe :). Dizia-lhe para guardar o privilégio do aparecimento do lado lunar para as retas coincidentes, mas creio que essas só existem mesmo no plano matemático e acho que ainda bem que assim é, todos os pontos em comum, seria uma monotonia, em que ninguém acrescentaria nada a ninguém. Para além de que, em sendo coisa séria, a matemática deixa de fazer parte da equação. Boa noite, Outro Ente.
Querida Cláudia, O lado lunar pede sempre um véu. Se a coisa fosse séria não estaria aqui. As coincidências podem ser deliciosas. Mas, quando são demais, há que desconfiar. Um beijo, Outro Ente.
Que maldade...
ResponderEliminar(a referência a Rui Veloso!)
Querida Be,
EliminarGosto de ser mau. Também gosto de ser cavaleiro andante.
Um beijo,
Outro Ente.
Mas nunca se tocam...
ResponderEliminarCaro Urso Misha,
EliminarSe forem cordas de guitarra tocam...
Abraço,
Outro Ente.
Hahahahahahahahahaha
Eliminarfez-me rir Outro Ente,
EliminarMas aí deixam de ser paralelas.
Um abraço para si.
Isso das paralelas se intersectarem no infinito é só para geometrias não-eucledianas... E essas não são para todos. (Por isso, espero que sim! :) )
ResponderEliminarUm beijo.
E depois há aquilo das retas coincidentes serem um caso particular das retas paralelas.
Eliminar(Sendo que as coincidentes são aquelas que são sobrepostas que é como quem diz que estão sempre em cima uma da outra e isso.... Fui. :D)
Querida NM,
EliminarPenso que teríamos de rever Euler, Lagrange e Carnot... As sufocantes são as que mais me assustam. Porque acha que sugeri as paralelas?
Um beijo,
Outro Ente.
As retas são muito monótonas. Prefiro retas alternadas com curvas e, até, cruzamentos e entroncamentos.
ResponderEliminarBeijos, caríssimo Ente. :)
Querida Maria Eu,
EliminarA solução parece estar nas rotundas. Acabam com a monotonia e evitam os toques nos cruzamentos e entroncamentos.
Um beijo,
Outro Ente.
Por mim gosto mais do campo aberto.
ResponderEliminarCoisas paralelas fazem-me lembrar os negócios paralelos, as relações paralelas.
Querida Uva Passa,
EliminarO seu comentário fez-me lembrar a realidade paralela. A quinta dimensão. A ficção científica. Os alliens disfarçados de mulheres bonitas, apostados em conquistar e devorar. Andamos sempre aos círculos. Se tivermos sorte, em espiral de sentido ascendente. Pouco juízo.
Um beijo,
Outro Ente.
Deixo a geometria das rectas para quem percebe do assunto
ResponderEliminar:)
Querida Imprópriaparaconsumo,
EliminarDa próxima vez escolherei um eufemismo menos linear.
Um beijo,
Outro Ente.
Acho que só o que é equidistante durante toda a sua extensão, não possuindo nenhum ponto em comum, está protegido de tropeçar em avessos de alma, não tanto pela total ausência de pontos em comum, mas pela equidistância. Se quer manter as retas paralelas, pode dar-se ao luxo de ser só lado solar, mas, para isso, tem de ter cuidado com os eufemismos que escolhe :). Dizia-lhe para guardar o privilégio do aparecimento do lado lunar para as retas coincidentes, mas creio que essas só existem mesmo no plano matemático e acho que ainda bem que assim é, todos os pontos em comum, seria uma monotonia, em que ninguém acrescentaria nada a ninguém. Para além de que, em sendo coisa séria, a matemática deixa de fazer parte da equação.
ResponderEliminarBoa noite, Outro Ente.
Querida Cláudia,
EliminarO lado lunar pede sempre um véu. Se a coisa fosse séria não estaria aqui. As coincidências podem ser deliciosas. Mas, quando são demais, há que desconfiar.
Um beijo,
Outro Ente.
É uma linda frase para mandar alguém ir esperar no infinito. Talvez até a roube.
ResponderEliminarQuerida Cuca,
EliminarNesse caso, leve-a dada. Ainda que não dedicada.
Um beijo,
Outro Ente.