domingo, 5 de abril de 2015

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18 comentários:

  1. Ahahahahahhahahahahahahahahah Outro Ente!... Ahahahahahahahah Pronto, pronto... Não o maço mais. :DD Boa noite!

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    1. Porque se ri, querida NM? Deixa-me intrigado.
      Não maça nada.
      Bom dia,
      Outro Ente.

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    2. Outro Ente!

      É não ligar... Os galináceos (e parafernália associada: poleiros, p.ex.) dão-me sempre muita vontade de rir... Coisas minhas. ;)

      Um beijinho

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    3. Estou siderado... como sabe que o nome do galo é Inácio?
      Boa noite,
      Outro Ente.

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    4. (Ali... Na segunda foto... O reflexo ocular da galinha do meio permite vislumbrar a tatuagem na parte de trás da pata direita da primeira galinha... Deduzi que fosse capoeira só para um galo e arrisquei. Correu bem. ;))

      Boa noite.

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    5. Querida NM,
      Só pode haver um galo na capoeira, a menos que queira canja para o jantar. Inácio é dominante.
      Boa noite,
      Outro Ente.

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  2. Mas... Mas.... Isso é um galo? Ainda por cima de capoeira?
    Céus!

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    1. Querida Picante,
      Havia de ser um galo de quê? De penado?
      Bom dia,
      Outro Ente.

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    1. Triplo, querida Mais Picante, triplo céu. Mas, na capoeira havia mais galinhas... aquilo é um "policéu".
      Beijo,
      Outro Ente.

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  4. Ai, as metáforas...

    Boa noite, Ente. Beijos. :)

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    1. Querida Maria Eu,
      Só os que vêem por dentro sabem "dentro de ti não há nada que me peça água".
      Bom dia,
      Outro Ente.

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  5. Quando eu tinha cinco ou seis anos, o meu avô materno construiu um galinheiro e depois íamos às feiras comprar galinhas e aquilo era uma felicidade para mim. As galinhas e os galos eram só para nós, para comermos ovos e galinhas sem químicos . Quando as galinhas estavam a chocar, era uma ansiedade, passava a vida a perguntar quando nasciam os pintainhos e quando finalmente se dava o acontecimento, se fosse compatível com os meus horários, os meus avós chamavam-me para eu entrar para ver, era maravilhoso para mim. Nos dias seguintes aproveitava os bocadinhos todos e corria para a capoeira para ver os pintainhos e pegar-lhes ao colo. Estas fotografias remeteram-me para esses momentos, foram esses momentos que eu vi quando aqui entrei. Hoje, o galinheiro já não existe, não existem as galinhas nem os galos e também já não existem os avós.

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    1. Querida Cláudia,
      Creia que lamento a perda de seus avós.
      (Eu, dantes, não gostava de galinhas e arranjava sempre quem me substituísse quando a avó dizia para ir buscar ovos. Confesso que não são bicho que me agrade. Já os pintos, tinha sempre receio de apertar demais.)
      Bom dia,
      Outro Ente.

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  6. Respostas
    1. Querida Mirone,
      Só tenho a dizer que o ideal são as cabras anãs. Querendo, dê recado a Senhor seu pai. Pode dizer que vai daqui com um abraço.
      Bom dia,
      Outro Ente.

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    2. Direi sim, mas parece que há um borreguinho que já está "apalavrado".

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    3. O "borreguinho" há-de ser borrego... fica para a próxima Páscoa... (riso mefistofélico).

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