Querida Mais Picante, Por feitio, gosto que discorde. Infelizmente, não consegui perceber em que discorda. Não considera que expressões como "as coisas são como são" ou, como bem diz, "é a vida" são simplistas? Ou entende que as coisas serem como são implica que serão como eram, mudando apenas o sujeito e/ou a perceção, numa espécie de relativismo? Ao invés, tenderia a concordar que as coisas nunca são senão o que parecem atendendo, precisamente, à mutabilidade não apenas das variáveis mas também das perceções. Beijos, Outro Ente.
Não concordo com a relação de causalidade, apontada. Só isso. As coisas poderão, ou não, voltar a ser o que eram, independentemente de hoje serem como são. (muitas vezes as coisas são exactamente o que parecem, há é perspectivas diferentes, de acordo com o sujeito)
Querida Mais Picante, Muitas vezes as coisas são exatamente o que parecem. Concordo. Mas, entendo que as coisas não poderão voltar a ser o que eram. Claro que nenhum de nós mudará de opinião. Nem esse é o objetivo, até porque a verdade ou se evade ou não existe. Boa noite, Outro Ente.
Está a querer dizer que a coisas não mais serão como eram porque, entretanto, nós (pessoas) já mudámos e como tal as veremos diferentes? Sob esse ponto de vista é bem capaz de ter razão.
Querida Filipa, "No ciclo eterno das mudáveis coisas", talvez só nós não mudemos, já que "todo o mundo é composto de mudança tomando sempre novas qualidades". (Ou, como da filosofia passamos à poesia, sem mudarmos de opinião.) Beijos, Outro Ente.
Por acaso discordo. Dizer que as coisas são como são, não é mais que dizer "é a vida!..". Uma mera constatação de factos, os quais são mutáveis.
ResponderEliminarQuerida Mais Picante,
ResponderEliminarPor feitio, gosto que discorde. Infelizmente, não consegui perceber em que discorda. Não considera que expressões como "as coisas são como são" ou, como bem diz, "é a vida" são simplistas? Ou entende que as coisas serem como são implica que serão como eram, mudando apenas o sujeito e/ou a perceção, numa espécie de relativismo?
Ao invés, tenderia a concordar que as coisas nunca são senão o que parecem atendendo, precisamente, à mutabilidade não apenas das variáveis mas também das perceções.
Beijos,
Outro Ente.
Não concordo com a relação de causalidade, apontada. Só isso. As coisas poderão, ou não, voltar a ser o que eram, independentemente de hoje serem como são.
Eliminar(muitas vezes as coisas são exactamente o que parecem, há é perspectivas diferentes, de acordo com o sujeito)
(Ou seja, concordamos nesse último ponto..)
EliminarQuerida Mais Picante,
EliminarMuitas vezes as coisas são exatamente o que parecem. Concordo. Mas, entendo que as coisas não poderão voltar a ser o que eram.
Claro que nenhum de nós mudará de opinião. Nem esse é o objetivo, até porque a verdade ou se evade ou não existe.
Boa noite,
Outro Ente.
Está a querer dizer que a coisas não mais serão como eram porque, entretanto, nós (pessoas) já mudámos e como tal as veremos diferentes? Sob esse ponto de vista é bem capaz de ter razão.
Eliminar(obrigada por este bocadinho, foi um prazer)
Também.
EliminarEu é que lhe agradeço, querida Mais Picante.
Boa noite,
Outro Ente.
Concordo. Coisas há que eram melhores do que as que são e há que ter esperança que possam mudar.
ResponderEliminarQuerida Filipa,
Eliminar"No ciclo eterno das mudáveis coisas", talvez só nós não mudemos, já que "todo o mundo é composto de mudança tomando sempre novas qualidades".
(Ou, como da filosofia passamos à poesia, sem mudarmos de opinião.)
Beijos,
Outro Ente.
O conformismo faz-me alguma impressão. E não é das boas!
ResponderEliminarBeijos, caro Ente. :)
Querida Maria Eu,
EliminarO "conformismo das ideias" é uma praga que tolhe.
Beijos,
Outro Ente.