segunda-feira, 27 de abril de 2015
Ali Babá
Ao início da manhã, tudo se foi abaixo. Telefones, linhas de fax, internet. Pandemónio. Caos. Cabelos em pé e nas mãos. Diz o técnico que os meos vão demorar até 36 horas para resolver. E é preciso telefonar a perguntar nomes de responsáveis, para a coisa ser reposta ao fim de menos de 2 horas. Problema ao nível da central. Coisas deles. Bem capazes de nos roubar uma manhã de trabalho, fazendo descarrilar os horários sincronizados que nos permitem não falhar. Entretanto, parece que os meos decidiram alterar o período de faturação e vai de faturarem uma semana mais cedo. O valor acordado para o mês. Eu estou assoberbado com trabalho e ainda não tive oportunidade de confirmar, mas, à partida, se fizerem isto todos os anos, ao fim de 4 terão recebido um mês "à borlix". Sinais dos tempos. Parece que o novo "abre-te sésamo" é mesmo "Com quem tenho o prazer de estar a falar?".
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Em tempos conheci uma pessoa que trabalhou para uma espécie de patrão, esse chico-esperto de vez em quando ganhava um ordenado aos "estagiários" e alguns deles nunca deram por nada. Atrasando a cada mês o pagamento uns dias...como não passava recibos.
ResponderEliminarQuerida Be,
EliminarO comportamento que descreve é desonesto. Vai muito para lá do chico-esperto. Não são só os empregadores que precisam de ter sorte com os trabalhadores... Também o não passar recibos me repugna. Defendo a existência do dever fundamental de pagar impostos. Talvez um dia escreva sobre isto.
Beijos,
Outro Ente.
Da mesma forma que, no atendimento presencial, funciona o "quero apresentar uma reclamação escrita, pode facultar-me o respectivo livro, por favor".
ResponderEliminarQuerida Mirone,
EliminarNão tenho muita experiência no atendimento presencial. Nunca pedi o livro de reclamações. Se necessário, prefiro falar com o responsável pelo serviço. (vejo a reclamação mais como um formalismo que se arrastará do que como a solução imediata que convém, mas talvez esteja enganado.)
Beijos,
Outro Ente.
Nas três vezes em que pedi o famoso livro, em duas delas, ainda antes de terminar a frase, já o responsável estava ao pé de mim tentar resolver o problema.
EliminarServirá, então, como forma de pressão. Bem pensado.
EliminarEu já fiz isso com as lentes de contacto, todos os meses usava-as mais dois dias até poupar um mês ao fim de quinze e depois parei de enganar os meus olhos.
ResponderEliminarA mim fizeram-me sentir que essa alteração da data de facturação era só questão minha, especial, devido a situação extraordinária, uns cães, portanto.
Querida Susana,
EliminarEsse tipo de trapalhices nunca servem o interesse do consumidor. Eu até aceito que a comida ainda possa ser consumida no dia seguinte ao final do prazo de validade, mas opto por não arriscar.
Nesses casos, ser especial é bom. Exigente também. Às vezes até intransigente.
Beijo,
Outro Ente.
Um "passe-me ai seu superior hierárquico que eu quero rescindir o serviço" funciona. Comigo funcionou, ainda baixei a tarifa.
ResponderEliminarQuerida Mais Picante,
EliminarEm caso de necessidade, também aposto nessa tática. Sucede que as linhas de fax me limitam bastante. Será difícil mudar com ganho. Eu só quero que cumpram, tal como eu pago atempadamente.
(E a votação, hein? Renhida. Na volta, será melhor postar uma sardinha aos pulos e não se fala mais nisso.)
Beijos,
Outro Ente.
(poria um galo aos pulos, acontece que estou a ficar cansada de deselengãncias que só funcionam para um lado. Olha... começa por DES...)
EliminarAinda vai a tempo de votar. É DESempenar.
EliminarDeselegante é a palavra de ordem. E acho que já foi referida.
EliminarPoderá haver desaguisados, mas o desenlace certamente não será destemperado. Desejos de boa noite.
EliminarOutro Ente.
Em havendo desilusão não há lugar a destemperanças, apenas a desunião. Consegue ser desmelhor.
EliminarBoa noite Ente, são sempre um prazer, estes minutos de (des)conversa.
O gosto é meu, querida Mais Picante.
EliminarBeijo,
Outro Ente.