Dou por mim a olhar o singelo balde, encolhido dentro do armário e acossado na porta, envergonhado da sua funcionalidade.
Apercebo-me da importância de ter dois, três, tantos quantas as cores primárias, legendados, manipulados, arrumadinhos, atulhados com singular embalagem de papa plebeia.
Num rasgo de generosidade, segreda-me Ártemis que a avaria do combinado é sinal para mudar a cozinha. Tudo para o lixo, que há-de ser contentor maior.
Vendo bem, basta-me o baldinho de praia. Ainda gosto de construir castelos de areia.
Sou muito sensível à questão dos caixotes do lixo.
ResponderEliminarLá em casa tenho 3 alinhados. Lixo orgânico, embalagens e papel.
Não cabem dentro do armário.
3 gatos pingados e não imagina o caro amigo a lixarada que ali se faz. Não sei onde se vai buscar tanta porcaria para deitar fora.
Querida Uva Passa,
EliminarA acreditar nas teorias que ligam o lixo produzido pelas famílias ao respetivo consumo, será tudo uma questão de consumismo.
E, já agora, não era apenas uma gata?
Beijos,
Outro Ente.
Não sou nada consumista. Aliás sou uma fona do pior. Por isso esta minha perplexidade. 3 caixotes para 3 gatos pingados grandes (e uma pequenina).
EliminarDevo estar a fazer alguma coisa mal...
Abraço