Psiquê, imortalizada por Eros; Luísa, a quem Basílio aportou uma existência superiormente interessante; Alcíone, eterna em Ceix; Dulcineia, que Dom Quixote tornou norte dos caminhos e estrela da ventura; Andrómeda, salva por Perseu; Susana e Fígaro, inesquecíveis a uma só voz; Júlia, resgatada por Winston de 1984; Jacinto, celebrado pelo canto de Apolo; Ares e Afrodite, unos em Harmonia; Eurícide, por quem Orfeu chorou lágrimas de ferro; Papageno e sua Papagena; Ártemis, acompanhada por Órion; Filémon e Baucis, que permanecem unidos pelos troncos; Aurora, beijada por Phillip; Branca de Neve, ressuscitada pelo seu príncipe encantado.
Em cima: O beijo, de Rodin, onde se comprova, como se a vida não nos ensinasse quanto baste, que o amor até lava os pés.
(À consideração da espirituosa Cuca, a Pirata.)
A versão positiva das histórias de amor! Tão boa como a negativa da Cuca!
ResponderEliminarBeijos, Outro Ente :)
E viveram felizes para sempre!
EliminarUm beijo,
Outro Ente.
ah.... que alívio :)
ResponderEliminarQuerida Ana,
EliminarBem vinda ao Outro lado.
Um beijo,
Outro Ente.
Amei.
ResponderEliminar:)
Tudo está bem quando acaba bem.
EliminarUm beijo,
Outro Ente.
Não acabou!
EliminarLogo que tenha tempo faço questão de lhe demonstrar que também esses sofreram horrivelmente!
Ah, minha querida, naquele dia amou...
EliminarHeloísa e Abelardo.
ResponderEliminarMeu caro anónimo,
EliminarNão sei se me apoia ou se me contradiz... Sendo certo que se trata de uma história de amor, a castração não me parece um final feliz.
Bom dia,
Outro Ente.
Ulisses e Penélope, claro.
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