Não somos tantos que não os conheça a todos. Alguns já cá estavam, outros foram trazidos por mim. São momentos bons, aqueles em que formamos equipa e acreditamos nas pessoas que escolhemos. Depois, vem a aprendizagem, a adaptação, o trabalho e, eventualmente, a rotina. Muitos nunca a sentem ou, pelo menos, não cedem.
Prefiro recuperar um trabalhador a substituí-lo, ainda que isso implique "voltar ao início", explicar de novo, exigir as coisas pequenas que estavam pressupostas, voltar a formar, acompanhar de perto. Normalmente, consegue-se (re)motivar e recuperar um bom elemento para a equipa.
Porém, não é possível andar sempre em cima de uma pessoa, nem eu tenho feitio para polícia, nem ao trabalhador agradaria a vigilância constante...
Acaso tivesse sido mais polícia teria, agora, de ser menos carrasco?
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