E é na breve floração das coisas que reside a sua maior beleza. É a perceção da sua finitude que as torna belas aos nossos olhos, que as protege da banalização. E quem as sabe apreciar, tem muita sorte, sim.
Um beijinho e uma estação cheia de renovação e esperança, querido outro Ente :)
Querida Miss Smile, Imortalizei-as em recordações e fotografias, não vá a memória falhar-me. De facto, têm um sentido associado a efemeridade e a passagem. Tal como a nossa Páscoa é passagem. Um beijo, Outro Ente.
Querida Sandra Louçano, Nunca lhe tinha dado grande atenção. Tenho agora magníficas fotografias de uma perfeição que não voltará a ser-me indiferente. Um beijo, Outro Ente.
E é na breve floração das coisas que reside a sua maior beleza. É a perceção da sua finitude que as torna belas aos nossos olhos, que as protege da banalização. E quem as sabe apreciar, tem muita sorte, sim.
ResponderEliminarUm beijinho e uma estação cheia de renovação e esperança, querido outro Ente :)
Querida Miss Smile,
EliminarImortalizei-as em recordações e fotografias, não vá a memória falhar-me.
De facto, têm um sentido associado a efemeridade e a passagem. Tal como a nossa Páscoa é passagem.
Um beijo,
Outro Ente.
A flor de cerejeira é a flor mais perfeita que conheço.
ResponderEliminarFica um beijo.
Querida Sandra Louçano,
EliminarNunca lhe tinha dado grande atenção. Tenho agora magníficas fotografias de uma perfeição que não voltará a ser-me indiferente.
Um beijo,
Outro Ente.
Um sortudo este Outro Ente e não só pela cerejeira de certeza.
ResponderEliminarAbraço
Meu caro,
EliminarAinda que o fosse, não seria só. É uma visão deveras arrebatadora.
Abraço,
Outro Ente.