O poder da publicidade: de que vale ser o melhor se só sua mãe sabe disso? Mais vale ser medíocre e conhecido da multidão. (Eu também fui induzido a ver... e esperei até ao fim pela revelação que não chegou.)
Pois é realmente, às vezes falta-nos qualquer coisa é triste ter que se fazer de morto para esta vivo, e graça também não vejo nenhuma, até porque às vezes só se lembram de nós quando morremos. Digo eu que tenho mau feitio, mas é certamente problema meu.
"Fala" a viva que não gostaria de estar no lugar do morto.
Cara Carla A., Não concebo bondade nos que ignoram os seus velhos. Também não concebo que se ignorem familiares. E abomino que se desvalorize a família, enquanto célula original e vital da pessoa e da sociedade. Se é preciso fingir a morte, é porque algo já havia morrido. (Pois eu não gostaria de estar no lugar daqueles familiares, retratados como acéfalos a precisar de um bom puxão de orelhas.) Boa tarde, Outro Ente.
Concordo com quase tudo o que diz. Na minha opinião na vida há sempre dois lados, a história não se faz só de um dos lados, é verdade que existem pais (pai e mãe) que não deveriam ter esse nome, assim como, existem filhos que não deveriam ser filhos. Agora falo por experiência, tenho uma família fantástica, mais importante que qualquer coisa no mundo, eu estou para eles como eles estão para mim. Eu sou muito emocional e talvez pela presente situação em que me encontro esteja mais sensível, quando vi o vídeo senti um nó na garganta, não por o pai estar sozinho (existem sempre dois lados), mas por toda a envolvência, por pensar que os meus pais já são velhotes, um dia vão e eu tenho que me mentalizar que a vida é mesmo assim. Também conheço a outra "família", a que só se encontra para o almoço de Natal, não existe qualquer vontade nem esforço para o encontro, por mágoas que não passaram, por situações que não se resolveram aquela família "morreu" e agora já não se recupera. Um dia, quando os fracos elos de ligação deixarem de existir, acabou.
Também não mexeu comigo (nem para o bem nem para o mal), mas é seguramente problema meu.
ResponderEliminarAleluia, haja alguém. É que aquilo não tem gracinha nenhuma.
EliminarSe não tenho lido tanta coisa sobre o anúncio (aí que bonito, aí que feio, o melhor, o pior...) nem saberia que o anúncio existe.
EliminarO poder da publicidade: de que vale ser o melhor se só sua mãe sabe disso? Mais vale ser medíocre e conhecido da multidão.
Eliminar(Eu também fui induzido a ver... e esperei até ao fim pela revelação que não chegou.)
ResponderEliminarPois é realmente, às vezes falta-nos qualquer coisa é triste ter que se fazer de morto para esta vivo, e graça também não vejo nenhuma, até porque às vezes só se lembram de nós quando morremos. Digo eu que tenho mau feitio, mas é certamente problema meu.
"Fala" a viva que não gostaria de estar no lugar do morto.
Carla
Cara Carla A.,
EliminarNão concebo bondade nos que ignoram os seus velhos. Também não concebo que se ignorem familiares. E abomino que se desvalorize a família, enquanto célula original e vital da pessoa e da sociedade. Se é preciso fingir a morte, é porque algo já havia morrido.
(Pois eu não gostaria de estar no lugar daqueles familiares, retratados como acéfalos a precisar de um bom puxão de orelhas.)
Boa tarde,
Outro Ente.
Caro Outro Entre,
ResponderEliminarConcordo com quase tudo o que diz. Na minha opinião na vida há sempre dois lados, a história não se faz só de um dos lados, é verdade que existem pais (pai e mãe) que não deveriam ter esse nome, assim como, existem filhos que não deveriam ser filhos.
Agora falo por experiência, tenho uma família fantástica, mais importante que qualquer coisa no mundo, eu estou para eles como eles estão para mim. Eu sou muito emocional e talvez pela presente situação em que me encontro esteja mais sensível, quando vi o vídeo senti um nó na garganta, não por o pai estar sozinho (existem sempre dois lados), mas por toda a envolvência, por pensar que os meus pais já são velhotes, um dia vão e eu tenho que me mentalizar que a vida é mesmo assim.
Também conheço a outra "família", a que só se encontra para o almoço de Natal, não existe qualquer vontade nem esforço para o encontro, por mágoas que não passaram, por situações que não se resolveram aquela família "morreu" e agora já não se recupera. Um dia, quando os fracos elos de ligação deixarem de existir, acabou.
Até breve.
Carla
Também não gostei.
ResponderEliminarDe muito mau gosto.:))