No início, confio. Acredito na palavra dada. No acordo apalavrado. No cumprimento.
Não posso sequer dizer que, por princípio, duvido. Seria mais avisado, mas menos honesto.
Confesso que aceito os outros, como sérios, e entendo os negócios, como simbioses.
Aprendi cedo, que os encontros a dois resultam. Que o compromisso se honra. E, que o aperto de mão, não precisa de ser exequível, para valer. Ensinou-me a experiência, que elas se obrigam, também, assim.
Dá-me asco lidar com quem não tem palavra, e sem esta, da cara faz cu.
Requiem (Fauré).
Meu caro, mesmo sem sair de Fauré, podia ter escolhido algo mais shakespeareano - talvez Shylock Épithalame, quiçã.
ResponderEliminarO que é a honra? Uma palavra. O que há nessa palavra? Vento.
Caro JM,
ResponderEliminarImagino o gozo que lhe dá, espicaçar-me assim. Imagino-o alguém que gosta destas contendas, tanto como eu. E, fosse a outro, responderia com palavras da ética. Assim, fico-me a sorrir. Só um homem, que conhece a verdade, pede que lhe mintam...
Abraço,
Outro Ente.
A palavra está para a dita honra ou devia estar!
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