Ouvi*, (não recordo onde e nem quem,) defender que o esquecimento é um dom. E que, esse dom é tão mais importante, quão mais intenso.
A justificação residia em ser o esquecimento, a base do prazer**. Pois, se recordássemos com clara lucidez os orgasmos experienciados, então o sexo seria como andar numa montanha-russa, que ao fim de umas quantas voltas, aborrece.
*Também posso ter lido algures. Não me lembro.
** A sorte do Zeinal.
Boas recordações!
ResponderEliminarO Zeinal a ter orgasmos? Que ideia mais estranha!
ResponderEliminarBoa noite, Outro Ente. :)
Maria Eu,
ResponderEliminarSugiro que esqueça tal ideia, criada pelas bizarrias de quem se perde na tradução.
Desejo-lhe uma boa noite.
Outro Ente.