segunda-feira, 4 de setembro de 2017

Ainda não foi desta que acabei um jogo de monopólio

Catedrais de espanto. Cidades vibrantes. Águas por mapear. Pete Seeger. Paisagens que da beleza são modelo e espelho. Madrugadas em galopes de alazão. Cartas de Gorki. Proverbial tolerância e desconcertante pachorra. Prazeres efémeros. Serge Reggiani. Lugares de sempre. Ferrat. Poemas eternos. Bartoli. Montes de silêncio. Ravel. Acordes dissonantes em pretas e brancas. Paz dos dias. Tempos saborosos. Segredos de hinos. Crinas ao vento. Gemidos de dor. De prazer. La Boheme. Pedra que é degrau. Lluis Llach. Fragas de contemplação. Horas por contar em lendas contadas a idades de generoso acreditar. Escolhas bramantes. Gilbert Bécaud. Interesses provisórios. Volúpia. Deslumbres do quotidiano.

Se me apetecesse escrever sobre as férias...

6 comentários:

  1. Se puder escrever como superar o seu fim, agradeço:) Mas sem ser em estilo manual de auto ajuda.
    ~CC~

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    1. Caro CCF,
      Fico na dúvida sobre se pretende superar o fim das férias ou o fim de um jogo de monopólio. Em qualquer dos casos, parece que a solução é a mesma: um violinista no telhado.
      Abraço,
      Outro Ente.

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    1. Ficou tanto por dizer, Maria. Mas sim, tem razão, "que férias!"
      Bom dia,
      Outro Ente.

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  3. ...não lhe faltaria material pra nos contar histórias de encantar! :)

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    1. Falta, porém, o engenho, a arte e o tempo.
      Bom dia Maria Antonieta.

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