domingo, 13 de setembro de 2015

Unintended consequences

Helmut Kohl, pouco depois da queda do muro de Berlim, dirigiu-se aos "alemães de leste" que se deslocavam para ocidente, pedindo-lhes "não venham mais, nós iremos aí".
Parece que Putin sugere o mesmo, mutatis mutandis, para o caso dos refugiados... 
 
Regressado da terra dos papões, confirmo que a troika não andou por lá. E isso nota-se (também) nas mulheres.
 
 
 

10 comentários:

  1. Nas indumentárias e no modus vivendi das mulheres, afere-se, num só relance de olhar, o estado da economia de um país.
    Um beijo e um dia feliz.
    Linda Blue

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  2. Ele ainda disse para a Europa fazer como a Rússia no caso dos refugiados, não sei é o quê?
    Abraço

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    1. Caro Urso Misha,
      Refiro-me ao repto lançado aos EUA - e, por osmose, à NATO - para que colaborem na intervenção local.
      Um abraço,
      Outro Ente.

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    2. Caro Ente,
      Parece que dos EUA, nada. Tem que ser o pouco popular (para o Obama), "boots on the ground" a resolver o problema. E sim acho que eles têm musculo suficiente para resolver este problema, agora vontade, tal como os Russos que são amigos da Síria mas estão ao longe a assistir a isto tudo. E referia-me ao Putin que li em qualquer lado que na Europa deviam fazer como ele, mas escapou-me o que é que ele está a fazer.
      Abraço

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  3. Fiquem aí e quietinhos, de preferência. :)

    E como é que se nota, caro Ente?

    Beijos e uma boa tarde. :)

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    1. Querida Maria Eu,
      De todo. A questão prende-se com a necessidade de intervir e solucionar o problema de base. Os refugiados fogem da guerra. Não havendo de que fugir...
      Receber, é a resposta imediata, mas não é suficiente.
      É evidente à vista. Tal como o Belo é o que à vista agrada.
      Um beijo,
      Outro Ente.

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  4. "E isso nota-se (também) nas mulheres."
    Venho também pedir-lhe o favor de explicar esta frase. Tenho a certeza de que será uma explicação interessante e não estou a ser irónica.
    Boa tarde, Outro Ente.

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    1. Querida Cláudia Filipa,
      A explicação está na cara (delas) e salta à vista (nossa). Literalmente. Os factos notórios estão dispensados de prova. Não é ironia, é evidência. Literalmente.
      Um beijo,
      Outro Ente.

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    2. Concordo consigo em relação à questão dos refugiados. Por outro lado, não concordo que seja apenas uma melhor situação económica a transformar a cara das mulheres. Claro que as dificuldades económicas não dão boa cara a ninguém, mas para além disso, acho que também é uma questão cultural. No entanto, já o li a dizer que há assuntos que não cabem em caixas de comentários, creio que também tem razão neste ponto. Então, neste momento, não serei nesta sua casa, em Roma, romana, mas serei Zelig, porque achei essa sua lembrança bem mais interessante, e acrescento que também continuo a não gostar de sushi.
      Boa tarde, Outro Ente.

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