quinta-feira, 9 de julho de 2015

O que me apraz dizer sobre a Grécia

O povo tem sempre razão: criança que não berra não mama.

10 comentários:

  1. Indecisa entre -.- e :/

    Por outro lado, ovelha que muito barrega é pedaço que perde. Vejo muito "barreganço", quando comparado com o empenho.

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    1. Querida Mirone,
      Indeciso entre confessar a provecta ignorância quanto ao significado dos seus códigos ou ignorá-los e empenhar-me no 2° parágrafo.
      Mantenho que o povo tem razão. Reforço com "quem não pede, não o ouve Deus".
      Um beijo,
      Outro Ente.

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    2. -.- é uma espécie de olhar de reprovação, aquele que fazemos quando semicerramos os olhos e apertamos os lábios.
      :/ é um "meh", uma espécie de indecisão, opinião não formada ou pouco segura, aquele ar meio desconfiado de quem não está muito convencido.

      Não devia ser necessário pedir a Deus, Outro Ente, não devia...

      (isto daria pano para mangas, a conversa tornar-se ia séria e não sei se é isso que queremos - eu não tenho muita vontade, mas se o Outro Ente fizer questão...)

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    3. Nesse caso, :/
      Não deviam recorrer a adágios? Ou a empréstimos que não tencionam pagar?
      Eu só faço questão do que lhe apetecer.

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    4. (que luxo, ter quem me faça as vontades todas)

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    5. Espero que não esteja a falar do salpicão com nozes ou lá o que era que lhe apetecia.

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    6. Eram avelãs.
      (Não o trouxe da última vez que fui a França para não cair em tentação, mas depois, vá-se lá saber porquê, cruzou-se um no meu caminho e olhe, fui fraca, sucumbi. E vou sucumbindo, que ainda não o comemos todo).

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    7. Este comentário faz jus ao "meant to be" que, invariavelmente, me transporta para "walking free in harmony". Afinal, ainda estamos a falar da Grécia.
      (Sou fã de Morcheeba.)

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  2. E depois, temos a tirada de requintado humor de Schauble, propondo-se trocar a Grécia por Porto Rico, com os Estados Unidos. Os estereótipos são o que são -- e neste caso, o piedoso ministro das Finanças alemão conseguiu tocá-los todos.

    Boa noite, caro Outro Ente.

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    1. Caro Xilre,
      Continuo a acreditar nos ideais de Jean Monnet e de Schuman e na política dos pequenos passos. Mais do que a unificação de economias, a fortificação de estados ou a uniformização de costumes, uma União de povos. Por mim, não trocava nenhum dos países. Já alguns dos seus políticos... até dos meus.
      Um abraço,
      Outro Ente.

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