segunda-feira, 2 de março de 2015

Ainda do esquecimento

Ouvi*, (não recordo onde e nem quem,) defender que o esquecimento é um dom. E que, esse dom é tão mais importante, quão mais intenso.
A justificação residia em ser o esquecimento, a base do prazer**. Pois, se recordássemos com clara lucidez os orgasmos experienciados, então o sexo seria como andar numa montanha-russa, que ao fim de umas quantas voltas, aborrece.


*Também posso ter lido algures. Não me lembro.
** A sorte do Zeinal.

3 comentários:

  1. O Zeinal a ter orgasmos? Que ideia mais estranha!

    Boa noite, Outro Ente. :)

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  2. Maria Eu,
    Sugiro que esqueça tal ideia, criada pelas bizarrias de quem se perde na tradução.
    Desejo-lhe uma boa noite.
    Outro Ente.

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