(Ali... Na segunda foto... O reflexo ocular da galinha do meio permite vislumbrar a tatuagem na parte de trás da pata direita da primeira galinha... Deduzi que fosse capoeira só para um galo e arrisquei. Correu bem. ;))
Quando eu tinha cinco ou seis anos, o meu avô materno construiu um galinheiro e depois íamos às feiras comprar galinhas e aquilo era uma felicidade para mim. As galinhas e os galos eram só para nós, para comermos ovos e galinhas sem químicos . Quando as galinhas estavam a chocar, era uma ansiedade, passava a vida a perguntar quando nasciam os pintainhos e quando finalmente se dava o acontecimento, se fosse compatível com os meus horários, os meus avós chamavam-me para eu entrar para ver, era maravilhoso para mim. Nos dias seguintes aproveitava os bocadinhos todos e corria para a capoeira para ver os pintainhos e pegar-lhes ao colo. Estas fotografias remeteram-me para esses momentos, foram esses momentos que eu vi quando aqui entrei. Hoje, o galinheiro já não existe, não existem as galinhas nem os galos e também já não existem os avós.
Querida Cláudia, Creia que lamento a perda de seus avós. (Eu, dantes, não gostava de galinhas e arranjava sempre quem me substituísse quando a avó dizia para ir buscar ovos. Confesso que não são bicho que me agrade. Já os pintos, tinha sempre receio de apertar demais.) Bom dia, Outro Ente.
Querida Mirone, Só tenho a dizer que o ideal são as cabras anãs. Querendo, dê recado a Senhor seu pai. Pode dizer que vai daqui com um abraço. Bom dia, Outro Ente.
Ahahahahahhahahahahahahahahah Outro Ente!... Ahahahahahahahah Pronto, pronto... Não o maço mais. :DD Boa noite!
ResponderEliminarPorque se ri, querida NM? Deixa-me intrigado.
EliminarNão maça nada.
Bom dia,
Outro Ente.
Outro Ente!
EliminarÉ não ligar... Os galináceos (e parafernália associada: poleiros, p.ex.) dão-me sempre muita vontade de rir... Coisas minhas. ;)
Um beijinho
Estou siderado... como sabe que o nome do galo é Inácio?
EliminarBoa noite,
Outro Ente.
(Ali... Na segunda foto... O reflexo ocular da galinha do meio permite vislumbrar a tatuagem na parte de trás da pata direita da primeira galinha... Deduzi que fosse capoeira só para um galo e arrisquei. Correu bem. ;))
EliminarBoa noite.
Querida NM,
EliminarSó pode haver um galo na capoeira, a menos que queira canja para o jantar. Inácio é dominante.
Boa noite,
Outro Ente.
Mas... Mas.... Isso é um galo? Ainda por cima de capoeira?
ResponderEliminarCéus!
Querida Picante,
EliminarHavia de ser um galo de quê? De penado?
Bom dia,
Outro Ente.
E rodeado de galinhas...
ResponderEliminarDuplo Céus!
Triplo, querida Mais Picante, triplo céu. Mas, na capoeira havia mais galinhas... aquilo é um "policéu".
EliminarBeijo,
Outro Ente.
Ai, as metáforas...
ResponderEliminarBoa noite, Ente. Beijos. :)
Querida Maria Eu,
EliminarSó os que vêem por dentro sabem "dentro de ti não há nada que me peça água".
Bom dia,
Outro Ente.
Quando eu tinha cinco ou seis anos, o meu avô materno construiu um galinheiro e depois íamos às feiras comprar galinhas e aquilo era uma felicidade para mim. As galinhas e os galos eram só para nós, para comermos ovos e galinhas sem químicos . Quando as galinhas estavam a chocar, era uma ansiedade, passava a vida a perguntar quando nasciam os pintainhos e quando finalmente se dava o acontecimento, se fosse compatível com os meus horários, os meus avós chamavam-me para eu entrar para ver, era maravilhoso para mim. Nos dias seguintes aproveitava os bocadinhos todos e corria para a capoeira para ver os pintainhos e pegar-lhes ao colo. Estas fotografias remeteram-me para esses momentos, foram esses momentos que eu vi quando aqui entrei. Hoje, o galinheiro já não existe, não existem as galinhas nem os galos e também já não existem os avós.
ResponderEliminarQuerida Cláudia,
EliminarCreia que lamento a perda de seus avós.
(Eu, dantes, não gostava de galinhas e arranjava sempre quem me substituísse quando a avó dizia para ir buscar ovos. Confesso que não são bicho que me agrade. Já os pintos, tinha sempre receio de apertar demais.)
Bom dia,
Outro Ente.
Pai?!
ResponderEliminarQuerida Mirone,
EliminarSó tenho a dizer que o ideal são as cabras anãs. Querendo, dê recado a Senhor seu pai. Pode dizer que vai daqui com um abraço.
Bom dia,
Outro Ente.
Direi sim, mas parece que há um borreguinho que já está "apalavrado".
EliminarO "borreguinho" há-de ser borrego... fica para a próxima Páscoa... (riso mefistofélico).
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