quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Sólon, Sólon, ó Sólon

Sem prejuízo de, convirá não esquecer que:
1 - Em Roma, sê romano.
     (Ou, na terra onde fores viver, faz como vires fazer.)
2 - A cavalo dado, não se olha o dente.
     (Ou, não se morde a mão que dá de comer.)



8 comentários:

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    1. Caro C.N. Gil,
      Há lições de "sabedoria eterna", como ensinava Sólon.
      Um abraço,
      Outro Ente.

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  2. Ou sobre a capacidade de nos adaptarmos ao meio que, na maioria das vezes, é muito mais do que uma capacidade, mas uma necessidade imperiosa.

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    1. Querida Mirone,
      In casu, diria tratar-se de simples regras de convivência.
      Um beijo,
      Outro Ente.

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  3. 1 - a não ser que seja muçulmano, aí já é, no país deles sê como eles e à frente deles sê como eles e nas ruas "deles" também.

    2 - bolas, é me difícil fugir do tema, mas pode ser coincidência e estar a ver mal (de certeza) a não ser que se seja refugiado em que se atravessa o Mediterrâneo em balsas, mas estar horas dentro dum comboio nem pensar. Então é melhor não virem para Portugal, pois com os nossos transportes públicos, era o caos.

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    1. Caro Urso Misha,
      Há mandamentos que não admitem exceções. É o que sucede com os atinentes à inviolabilidade da vida, à dignidade humana e à igualdade entre todos.
      Um assumido fundamentalista dos direitos humanos,
      Outro Ente.

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    2. Não fundamentalista aqui, mas pelos direitos de todos e aquelas pessoas todas precisam dum rumo e apoio, mas precisam só de respeitar os outros e nós de nos respeitarmos (falo do caso da escola alemã, que pediu para as miúdas ficarem todas vestidas, para não os chocar, tirando isso tudo bem, de braços abertos).

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    3. Ao contrário do que diziam os latinos "quod abundat non nocet", os excessos são tão prejudiciais.

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