Um blogue delico-cool, onde o tal e o outro dão graças por não saberem que não sabem o que não sabem.
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Sólon, Sólon, ó Sólon
Sem prejuízo de, convirá não esquecer que:
1 - Em Roma, sê romano.
(Ou, na terra onde fores viver, faz como vires fazer.)
2 - A cavalo dado, não se olha o dente.
(Ou, não se morde a mão que dá de comer.)
1 - a não ser que seja muçulmano, aí já é, no país deles sê como eles e à frente deles sê como eles e nas ruas "deles" também.
2 - bolas, é me difícil fugir do tema, mas pode ser coincidência e estar a ver mal (de certeza) a não ser que se seja refugiado em que se atravessa o Mediterrâneo em balsas, mas estar horas dentro dum comboio nem pensar. Então é melhor não virem para Portugal, pois com os nossos transportes públicos, era o caos.
Caro Urso Misha, Há mandamentos que não admitem exceções. É o que sucede com os atinentes à inviolabilidade da vida, à dignidade humana e à igualdade entre todos. Um assumido fundamentalista dos direitos humanos, Outro Ente.
Não fundamentalista aqui, mas pelos direitos de todos e aquelas pessoas todas precisam dum rumo e apoio, mas precisam só de respeitar os outros e nós de nos respeitarmos (falo do caso da escola alemã, que pediu para as miúdas ficarem todas vestidas, para não os chocar, tirando isso tudo bem, de braços abertos).
E só isto diz tudo!
ResponderEliminar:)
Caro C.N. Gil,
EliminarHá lições de "sabedoria eterna", como ensinava Sólon.
Um abraço,
Outro Ente.
Ou sobre a capacidade de nos adaptarmos ao meio que, na maioria das vezes, é muito mais do que uma capacidade, mas uma necessidade imperiosa.
ResponderEliminarQuerida Mirone,
EliminarIn casu, diria tratar-se de simples regras de convivência.
Um beijo,
Outro Ente.
1 - a não ser que seja muçulmano, aí já é, no país deles sê como eles e à frente deles sê como eles e nas ruas "deles" também.
ResponderEliminar2 - bolas, é me difícil fugir do tema, mas pode ser coincidência e estar a ver mal (de certeza) a não ser que se seja refugiado em que se atravessa o Mediterrâneo em balsas, mas estar horas dentro dum comboio nem pensar. Então é melhor não virem para Portugal, pois com os nossos transportes públicos, era o caos.
Caro Urso Misha,
EliminarHá mandamentos que não admitem exceções. É o que sucede com os atinentes à inviolabilidade da vida, à dignidade humana e à igualdade entre todos.
Um assumido fundamentalista dos direitos humanos,
Outro Ente.
Não fundamentalista aqui, mas pelos direitos de todos e aquelas pessoas todas precisam dum rumo e apoio, mas precisam só de respeitar os outros e nós de nos respeitarmos (falo do caso da escola alemã, que pediu para as miúdas ficarem todas vestidas, para não os chocar, tirando isso tudo bem, de braços abertos).
EliminarAo contrário do que diziam os latinos "quod abundat non nocet", os excessos são tão prejudiciais.
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