Catedrais de espanto. Cidades vibrantes. Águas por mapear. Pete Seeger. Paisagens que da beleza são modelo e espelho. Madrugadas em galopes de alazão. Cartas de Gorki. Proverbial tolerância e desconcertante pachorra. Prazeres efémeros. Serge Reggiani. Lugares de sempre. Ferrat. Poemas eternos. Bartoli. Montes de silêncio. Ravel. Acordes dissonantes em pretas e brancas. Paz dos dias. Tempos saborosos. Segredos de hinos. Crinas ao vento. Gemidos de dor. De prazer. La Boheme. Pedra que é degrau. Lluis Llach. Fragas de contemplação. Horas por contar em lendas contadas a idades de generoso acreditar. Escolhas bramantes. Gilbert Bécaud. Interesses provisórios. Volúpia. Deslumbres do quotidiano.
Se me apetecesse escrever sobre as férias...
Se puder escrever como superar o seu fim, agradeço:) Mas sem ser em estilo manual de auto ajuda.
ResponderEliminar~CC~
Caro CCF,
EliminarFico na dúvida sobre se pretende superar o fim das férias ou o fim de um jogo de monopólio. Em qualquer dos casos, parece que a solução é a mesma: um violinista no telhado.
Abraço,
Outro Ente.
Está tudo dito. Que férias! :)
ResponderEliminarFicou tanto por dizer, Maria. Mas sim, tem razão, "que férias!"
EliminarBom dia,
Outro Ente.
...não lhe faltaria material pra nos contar histórias de encantar! :)
ResponderEliminarFalta, porém, o engenho, a arte e o tempo.
EliminarBom dia Maria Antonieta.